"Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo".
José Ortega y Gasset

segunda-feira, 29 de maio de 2017

A cada dois dias, um Ibirapuera de Mata Atlântica desaparece

Para ver essa matéria completa acesse aqui.
O equivalente a 183 parques do Ibirapuera de florestas foi destruído, no bioma mais ameaçado do país, entre 2015 e 2016.  Os novos dados do Atlas da Mata Atlântica, divulgados nesta segunda-feira (29), indicam que 29.075 hectares dessas florestas foram desmatados no período, contra 18.433 hectares no ano anterior, um aumento de 57,7%. Para ler mais acesse aqui

FONTE: O ECO

terça-feira, 23 de maio de 2017

Natureza em LUTO! Quando o Gato sai os Ratos fazem a festa! Políticos envolvidos com corrupção aprovam medidas que favorecem desmatamento!


O Senado aprovou, na tarde desta terça-feira (23), as Medidas Provisórias 756 e 758, que reduzem ou flexibilizam a proteção de mais de 600 mil hectares na Amazônia. Enviadas pelo presidente Temer em dezembro, as propostas foram modificadas durante a tramitação nas comissões mistas e atingem as Florestas Nacionais de Jamanxim (PA) e Itaituba II (PA) e os Parques Nacionais do Jamanxim (PA) e São Joaquim (SC), além de criar duas novas Áreas de Proteção Ambiental (APA de Jamanxim e APA Rio Branco), categoria mais branda de Unidades de Conservação, que permite propriedades privadas e exploração produtiva dentro de seus domínios. As Medidas Provisórias seguem agora para sanção presidencial. Leia mais da matéria do O ECO clicando aqui!


domingo, 21 de maio de 2017

Atlas da Mata Atlântica


"Mapear e monitorar a situação da Mata Atlântica e seus ecossistemas associados é a principal missão do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, hoje uma ferramenta consagrada para o conhecimento do bioma pela sociedade. A iniciativa é marcada por um convênio pioneiro entre a Fundação e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e atualmente tem o patrocínio do Bradesco Cartões e execução técnica da empresa de geotecnologia Arcplan". (FONTE: SOS Mata Atlântica). Para acessar e ter informações sobre a Mata Atlântica clique aqui.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

GT Nacional de História Ambiental

Entre na página do GT clicando aqui
Conheça  a página oficial do GT Nacional de História Ambiental. 

O Grupo de Trabalho História Ambiental, da Associação Nacional de História (ANPUH), é formado por estudantes, professores e pesquisadores de diversas universidades brasileiras. Foi constituído em 2013, durante o XXVI Simpósio Nacional de História. Tem dois objetivos principais: promover o debate acadêmico sobre a temática da história e natureza, por meio de eventos e atividades que ajudem a fomentar pesquisas na área de história ambiental no Brasil; articular e promover o intercâmbio de ideias, metodologias e aportes teóricos entre pesquisadores, que vêm desenvolvendo suas atividades em diferentes estados do país, contribuindo para o esforço global de construir uma sociedade ecologicamente viável e socialmente justa. Hoje somos 77 doutores(as), 34 doutorandos(as), 24 mestres, 24 mestrandos(as) e 7 graduados(as), totalizando 166 integrantes. (FONTE: GTHA, 2017)

sexta-feira, 12 de maio de 2017

III Circular da Escola de Pós-graduação da SOLCHA

Vai acontecer entre os dias 24 a 27 de outubro de 2017 em Anápolis, Estado de Goiás a III Escola de Pós-graduação da SOLCHA. O evento é promovido pelos grupos de História Ambiental ligados a SOLCHA pelo Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA) e pela Universidade Federal de Santa Catarina. A III Circular pode ser acessada clicando aqui.





quinta-feira, 4 de maio de 2017

Trabalhos apresentados no ST História Ambiental e o Desenvolvimento Regional

Ocorreu neste quinta-feira o Simpósio Temático: História Ambiental e o Desenvolvimento Regional, na XXIV Semana Acadêmica de História coordenada pelo CAHClio e Departamento de História e Geografia da FURB. Entre os trabalhos inscritos, e apresentados, os estudantes bolsistas do grupo apresentaram recortes de suas pesquisas de Iniciação Científica financiadas pelos programas FUMDES, PIPe, e PIBIC. O estudo Memórias sobre o uso do solo em Dona Emma e suas transformações ambientais foi apresentado pelo graduando em História Wilham Zilz, sob orientação do Dr. Gilberto Friedenreich dos Santos. O estudo Memória do uso de plantas exóticas na região do Parque Nacional da Serra do Itajaí (Blumenau, Indaial e Gaspar-SC) foi apresentado pela graduanda em Engenharia Florestal Jaqueline Gonçalves Amaro sob orientação da Ms. Vanessa Dambrowski. E o trabalho Apontamentos sobre o desenvolvimento regional no entorno do Parque Nacional da Serra do Itajaí (Blumenau e Indaial-SC) foi apresentanto pelo graduando em Ciências Biológicas Dilso Roecker Jr. sob orientação do Ms. Martin Stabel Garrote.

Além das pesquisas desenvolvidas pelo GPHAVI, foi apresentado no simpósio dois trabalhos do LABIMHA-UFSC:  Imigração polonesa e agricultura no Paraná uma paisagem antrópica (Tomas Coelho - XIX), de autoria da mestranda em História Fabiana Carla Guarez, bolsista CAPES, e o trabalho Os caminhos dos ervais: o vale do rio Negro nos mapas da exploração da erva-mate, de autoria da graduanda em história Valéria Felczak, bolsista PET, ambos os estudos sob orientação do Dr. João Klug. Pela FURB também foi apresentado o estudo As condições do trabalho no modo de produção capitalista, de autoria do mestrando em Desenvolvimento Regional, bolsista CAPES Guilherme Augusto Hilário Lopes e de sua companheira, graduanda em Ciências Sociais Tairine Gabriela Pereira Lopes. Os autores que apresentaram seus estudos serão certificados pelo evento, e seus resumo publicados em Anais, e caso tenham interesse poderão encaminhar texto completo para publicação, conforme normas no site do evento.