"Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo".
José Ortega y Gasset

domingo, 29 de março de 2020

Notas para uma geopolítica do corona virus - texto de Guillermo Castro H

La pandemia del COVID 19 nos avisa que la globalización –con todo su extraordinario desarrollo de las fuerzas productivas– ha ingresado en una fase en la cual las relaciones de producción vigentes impiden producir las transformaciones ambientales y sociales necesarias para hacer de la Humanidad la patria de todos los humanos. Para ver o texto completo clique aqui.

terça-feira, 24 de março de 2020

Corona vírus: uma interpretação ecológica - texto de Arthur Soffiati

Pelos meios de comunicação, sobretudo pelas redes de televisão, as informações sobre cuidados com a higiene pessoal e as orientações para não criar pânico invadem as residências mais que o próprio vírus da novo Corona. Estamos tão imersos no dia a dia da pandemia que não nos interessa saber as causas profundas das doenças transmissíveis. As TVs dedicam tanto tempo insistindo no controle do pânico que as pessoas acabam concluindo que deve haver algo perigoso e que mereça pânico.
Em perspectiva histórica, as epidemias ganham terreno cada vez mais amplo quanto maior a expansão de alguma civilização. A peste negra, no século XIV, veio da Ásia e provocou mortandade em massa na Europa Ocidental. O contato principal entre oriente e ocidente era, então, feito pelos muçulmanos e venezianos. Foi por eles que a bactéria causadora da peste entrou na Europa e devastou sua população.
Os micro-organismos não eram então conhecidos. A medicina se confundia com o curandeirismo. A bactéria hospedava-se no rato preto e era passada dele para humanos pela pulga. De um catolicismo ainda muito fundamentalista, a população julgou que a peste era um castigo de Deus ou maldição do Demônio. Bodes expiatórios foram logo eleitos pelo povo: as mulheres consideradas feiticeiras e os gatos. Estes quase exterminados por serem animais diabólicos, quando, na verdade, combatiam os ratos.
A peste não alcançou a América e a Austrália por motivos óbvios: os dois continentes não estavam integrados ao sistema comercial eurasiano por serem desconhecidos. Com a expansão da civilização europeia e do seu sistema econômico, doenças para as quais o organismo dos ocidentais já havia criado imunidade manifestaram-se com virulência nos povos americanos, que as desconheciam, como a varíola, a sífilis, o sarampo, a tuberculose e a simples gripe. Houve extermínio em massa causado pelo mero contato ou propositalmente. As doenças viajavam de caravela então. Para continuar a leitura clique aqui.

segunda-feira, 16 de março de 2020

A partir de hoje as atividades presenciais no laboratório do grupo estarão suspensas como prevenção do Covid 19



A coordenação do Grupo de Pesquisa de História Ambiental do Vale do Itajaí informa que a partir de 16 de março de 2019 estaremos realizando as atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma remota. Qualquer dúvida ou informação poderemos responder através do e-mail, WhatsApp ou redes sociais do grupo.





terça-feira, 10 de março de 2020

Recebemos a obra: O povo Xokleng Laklãnõ: o povo do Sol

Como é gratificante ver o resultado de muita pesquisa e extensão acadêmica sendo traduzida para uma linguagem acessível como o "Gibi", com uma mensagem importante que mostra as problemáticas da construção da Barragem Norte na terra indígena, ao povo indígena, e pelo ponto de vista histórico dos sujeitos que foram atingidos. 

Agradecemos ao Historiador Rodrigo Wartha, assim como aos demais envolvidos pela doação da obra O POVO XOKLENG LAKLÃNÕ O POVO DO SOL ao acervo do GPHAVI. É um material decorrente das atividades dos autores em projeto realizado com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura, Esporte, Fundação Catarinense de Cultura (FUNCULTURAL e Edital ELIZABETE ANDERLE/2017) realizado no Grupo de Pesquisa Ethos, Alteridade e Desenvolvimento - GPEAD na FURB, com a Escola E.I.E.B Vanhecú Patté