"Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo".
José Ortega y Gasset

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Produção acadêmica de ex-bolsistas e bolsistas do GPHAVI serão divulgados/publicados no blog

CONSTRUÇÃO CULTURAL NA FLORESTA NO PROCESSO DE COLONIZAÇÃO E FORMAÇÃO DA COMUNIDADE DA NOVA RÚSSIA NO SUL DO MUNICÍPIO DE BLUMENAU –SC

Por Marcela Adriana Grandi e Alessandra Roberta da Silva
Colaboradores:  Martin Stabel Garrote e Gilberto Friedenreich dos Santos 

O estudo trata do processo da colonização e formação da comunidade da Nova Rússia no sul de Blumenau–SC. A comunidade da Nova Rússia está localizada na região sul do município de Blumenau, Vale do Itajaí, Santa Catarina. Antes da região transformada em unidade de conservação, haviam pequenos aglomerados de colonos nas áreas mais planas. Essa comunidade viveu interagindo com a floresta produzindo um acervo de fontes sobre as relações entre homem e natureza que deve ser desvendada pela história ambiental. Toda essa relação de interação homem natureza ocasionou mudanças drásticas em diversos fatores ecológicos da Mata Atlântica da região da Nova Rússia, hoje Parque Nacional da Serra do Itajaí.

Figura  1: Parque Nacional, em destaque azum o PNMNG onde está a Nova Rússia
(Acervo do GPHAVI)

A pesquisa desenvolveu-se com o objetivo central de compreender o processo da colonização e formação da comunidade da Nova Rússia no sul de Blumenau–SC. O estudo segue a abordagem da História Ambiental, principalmente a praticada por historiadores como Waren Dean . A historiografia ambiental possibilita conhecer as relações entre a sociedade e a natureza, observando nessas relações as conseqüências positivas e negativas para ambas as partes. A história resgata os acontecimentos da vida humana, suas tramas, e com o levante das relações antrópicas com o natural, possibilita a sociedade avaliar seus atos em relação ao natural.  (DRUMMOND, 1991; WORSTER, 1991; LEFF, 2005). Inicialmente realizou-se o levantamento de dados de fonte primária através do uso da história oral, realizando cerca de 20 entrevistas com os moradores da comunidade da Nova Rússia, com faixa etária em torno de 70 anos. A partir de então elaborou-se o levantamento de fonte secundária que consistia em leituras de cunho teórico, além de bibliografias e artigos acadêmicos a respeito do objeto de estudo. 

A Nova Rússia recebe entre 1890-1920 imigrantes prussianos com interesse na mineração. Aliada a esta atividade, a exploração madeireira é introduzida modificando aos poucos a paisagem.

Vale do Rio da Prata, Nova Rússia, 1920(Acervo do GPHAVI)

Atividade de caça proximidades da Nova Rússia, 1920.
(Acervo do GPHAVI)
Inicialmente a exploração configurava-se de subsistência e com o fim da mineração na década de 1940, tem finalidade comercial. Explorou-se as árvores de maior valor de mercado como as Canelas, Cedros, Perobas, Imbuias, Sassafrás e outras. O espaço desflorestado foi substituído por pastagens e agricultura. O extrativismo do palmito e a caça complementavam as atividades cotidianas dos colonizadores da floresta, realizando trocas com os demais colonos e comercializando seus excedentes

Primeira moradia da Nova Rússia, 1920.(Acervo do GPHAVI)
A bagagem cultural trazida pelos colonizadores desta região foi domesticando o natural, e através dessa experiência construindo novas práticas culturais adaptadas a nova realidade territorial. 
Com a pesquisa foi possível constatar as relações que ocorreram entre a sociedade e a natureza no processo histórico ambiental de colonização e formação da Nova Rússia, que inicia com a exploração mineral, parte para exploração madeireira, e caça. Desta forma criou-se uma cultura de exploração da floresta o que possibilitou o desenvolvimento e o progresso da comunidade da Nova Rússia.

Para citar este resumo:

GRANDI, M. A. ; SILVA, A. R. ; GARROTE, M. S. ; SANTOS, G. F. . Construção cultural na floresta no processo de colonização e formação da comunidade da Nova Rússia no Sul do município de Blumenau - SC. In: VII Congresso Internacional de Estudos Ibero-Americanos - CIEIA, 2008, Porto Alegre-RS. Livro de resumos. Porto Alegre-RS : EdiPUCRS, 2008. p. 106-106.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Pesquisador apresentará estudo sobre a memória do contato entre índios e colonos no Sul de Blumenau


Participando do Grupo de Pesquisas do Programa de Pós-Graduação em Educação EDUCOGITANS, e do Grupo de Pesquisas de História Ambiental do Vale do Itajaí - GPHAVI, o historiador e pesquisador Martin Stabel Garrote apresentará estudo: Os conflitos étnicos entre colonos e índios no Sul de Blumenau/SC: Memórias que conta as memórias referentes aos contatos dos colonizadores/colonos com o povo Laklãnõ/Xokleng que ocorreu durante a formação e desenvolvimento da comunidade da Nova Rússia, no sul de Blumenau. O estudo será apresentado oralmente no IX Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul - ANPED SUL.

Maiores informações acessar o síte do evento:

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Bolsistas e pesquisador do GPHAVI aprovam trabalhos no XIV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-SC

Após a realização de iniciações científicas, com a finalidade da divulgação científica e para sua análise pela comunidade de historiadores, os acadêmicos de História Vitoria Abreu e Nicolas Voss Reis submeteram propostas de artigos científicos para o simpósio de História e Memória Ambiental do  XIV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-SC, e tiveram suas intenções aprovadas. 

Vitoria Abreu está no GPHAVI desde 2009 e está em sua 3º Iniciação Científica. No evento vai apresentar os resultados obtidos na pesquisa PIPe (Art. 170 - Governo de Santa Catarina) realizada em 2011 que trata da exploração mineral em Botuverá-SC.

Memórias sobre a exploração mineral nas comunidades de Lageado Central e Ribeirão do Ouro em Botuverá-SC.

O município de Botuverá apresenta crescimento significativo na indústria da mineração, representando em torno de 65% da sua economia. Atualmente ocorre a exploração industrial e comercialização do calcário para corretivo de solo, brita e cimento. O município historicamente também se caracterizou pelo garimpo de ouro, e produção artesanal da cal, e ambas as atividades tiveram no século XX seu auge. Estas explorações concentram-se desde o século passado nas comunidades de Ribeirão do Ouro e Lageado Central, que estão no entorno da zona de amortecimento do Parque Nacional da Serra do Itajaí. O artigo aborda o tema das relações entre a sociedade e natureza. O objetivo foi compreender a História Ambiental das comunidades de Ribeirão do Ouro e de Lageado Central que se destacam histórica e economicamente desde o século XX na mineração de calcário e garimpo de ouro. Foi realizada coleta de dados em fontes primárias com observações “in locu”, e através de entrevistas usando o método da História Oral. Também foram analisadas fontes secundárias, com uma revisão de bibliografia. Os dados foram confrontados e organizados cronologicamente. A exploração da cal representou uma mudança socioeconômica. Com as entrevistas foi possível constatar que a exploração da natureza era feita de forma desenfreada e sem preocupação alguma. Neste sentido foi realizada a mineração do ouro, que era feita no rio, e não existia a preocupação com a água ou no seu curso natural. Com o calcário o mesmo ocorre, e a exploração modificou consideravelmente a paisagem.

Já Nicolas Voss Reis, integrante desde ano passado, entrou na Iniciação Científica no meio de um projeto e com exito o desenvolveu. Nicolas foi bolsista pelo PIPe (Art. 170 - Governo de Santa Catarina) de 2011, e vai apresentar o seguinte estudo:

Memórias sobre o uso dos recursos naturais na bacia hidrográfica do rio Sagrado – Morretes – PR.

Foram realizadas entre 2010 e 2012 pesquisas com a temática da História Ambiental nas comunidades de Rio Sagrado de Cima, Canhembora, Brejumirim e Candonga, microbacia hidrográfica do Rio Sagrado, município de Morretes - Paraná. A área da bacia pertence à Área de Preservação Ambiental de Guaratuba, que é uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável Estadual. O objetivo do presente artigo é apresentar os resultados das pesquisas descrevendo o processo histórico de ocupação humana e uso dos recursos naturais na região das comunidades através da abordagem da história ambiental. Com fonte de pesquisa foi feito levantamento e análise de referencial teórico da História Ambiental, assim como documentos bibliográficos sobre a área de estudo. Também foram coletadas as memórias ambientais dos moradores antigos dessas comunidades através do método da história oral. Os dados coletados foram confrontados, analisados, organizados temporalmente. Os primeiros habitantes da região das comunidades foram os índios tupis-guaranis e os carijós, que tiveram os contatos com os colonizadores, sendo esses, primeiro os portugueses e depois os espanhóis, os quais determinaram o modelo de desenvolvimento econômico explorando recursos naturais. A ocupação efetiva da microbacia começa no século XIX, com levas de imigrantes alemães e italianos que se inserem na região em função e em sincronia dos ciclos econômicos regionais. O resultado desse processo foi a devastação da floresta e alteração da paisagem.  Hoje na região existem 520 famílias, destas 270 são residentes, predominando pequenos proprietários rurais.

Na ocasião, os pesquisadores Martin Stabel Garrote, Vanessa Dambrowski e Gilberto Friedenreich dos Santos vão apresentar artigo que conta a história do Grupo de Pesquisas de História Ambiental do Vale do Itajaí, e das experiências em pesquisas de campo, no qual com o uso da História Oral coletou-se Histórias de Vida e Memória Ambiental no entorno do Parque Nacional de Serra do Itajaí-SC

A memória ambiental em pesquisas de história: experiências no entorno do Parque Nacional da Serra do Itajaí – SC.

O Grupo de Pesquisas de História Ambiental do Vale do Itajaí (GPHAVI) iniciou em 2004, na Universidade Regional de Blumenau – SC, pesquisas com o viés da História Ambiental sobre o Parque Nacional da Serra do Itajaí. Em treze pesquisas realizadas entre 2004 e 2012, utilizou-se o método de História Oral com o objetivo de estudar a Memória Ambiental sobre os modos de vida e suas interações com o ambiente na história das comunidades localizadas no entorno do Parque. Neste trabalho serão comentadas experiências realizadas nas pesquisas efetuadas na área do Parque, avaliando o papel da memória ambiental na compreensão da história das comunidades e nas transformações do ambiente da região do Parque Nacional. Utilizou-se como fonte os relatórios de pesquisas e produção científica publicados pelo grupo, assim como o acervo de transcrições de entrevistas. Os dados foram selecionados e compilados a fim de identificar narrativas / informações que contribuem para a descrição histórica do ambiente onde se inserem as comunidades, apontando algumas contribuições da memória ambiental como fonte para a História Ambiental. Construir a História Ambiental é um projeto que requer do pesquisador a união de diferentes metodologias, porém sem dúvida, a Memória Ambiental, captada via História Oral, contribui de maneira significativa para que possamos ter representações e percepções sobre as transformações do ambiente. Os moradores antigos das comunidades relatam suas memórias, que informam sobre o uso dos recursos naturais, configurações e transformações do ambiente no processo de interações antrópicas com a floresta da região. 


O evento ocorrerá na Universidade do Estado de santo Catarina - UDESC, em Florianópolis entre 29 e 22 de agosto. Para saber mais sobre o evento acesse:
http://www.anpuh-sc.org.br/encontro_estadual_2012.htm



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Dia Internacional de Histórias de Vida

Dia 16 de maio é o dia internacional das histórias de vida. A iniciativa da campanha Dia Internacional de Histórias de Vida da Rede Internacional de Museus da Pessoa (Brasil, Portugal, EUA e Canada), que acontece pela primeira vez,  tem como objetivo mobilizar pessoas e organizações para apoiarem a idéia fazendo que seja um marco da valorização, do compartilhamento, de ouvir e coletar histórias de vida de pessoas.


No Brasil a entidade representante é o Museu da Pessoa e estes lançam a seguinte projeto onde todos podem ter a participação:



quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mesa redonda e lançamento do livro discutem desenvolvimento regional.

Comunidade acadêmica, segue convite para:


MESA REDONDA com o tema;

PARTICIPAÇÃO POPULAR NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL SEGUNDO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Na oportunidade, professores de Direito Constitucional e do PPGDR da FURB estarão debatendo o tema.
  
Dia 17/05/2012 

Horário: 19 horas

Local: Auditório do Bloco T

Após o evento, será lançado o livro de Ivan Naatz sob título “Instrumentos Constitucionais e Infraconstitucionais do controle do Desenvolvimento Regional e sua importância nas ações de Governo local: o caso do esgotamento sanitário de Blumenau - SC.”

Apoio: PPGDR da FURB  


segunda-feira, 7 de maio de 2012

Eventos de História em Santa Catarina

Olá....

Segue relação de alguns eventos que ocorrerão este ano em Santa Catarina (relação enviada pela ANPUH-SC)

As fronteiras da escravidão moderna e contemporânea 
sob a ótica da História do Direito e da História do Trabalho
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC
- 10 e 11 de maio de 2012

Suscitado pela presença da professora visitante Rebecca J. Scott, da Universidade de Michigan, o seminário reunirá pesquisadores e profissionais de História e de Direito em torno do tema da escravidão moderna e contemporânea. A proposta é discutir a complexidade dos conceitos de escravidão e liberdade, entre os séculos XVIII e XXI, no Brasil e no Atlântico. O seminário é aberto ao público e gratuito. Tem o apoio do CNPq, da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, do Programa de Pós-Graduação em História e da Universidade Federal do Amazonas.As inscrições para aqueles que quiserem certificados (10h), podem ser feitas online (vagas limitadas). 

Faça sua inscrição aqui.
Consulte a programação completa nesse link:  http://labhstc.ufsc.br/archives/444


XIV Encontro Estadual de História - Tempo, memórias e expectativas
Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC
- 19 a 22 de agosto de 2012

Foi encerrada a avaliação de propostas de trabalho, sendo enviadas as respectivas cartas de aceite e divulgados os trabalhos que integrarão a programação dos 18 simpósios temáticos do Encontro: conheça os 299 trabalhos aqui.



O evento é uma promoção da ANPUH-Seção SC em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina: 

Participe!



Inscrições de ouvintes e inscrições nas oficinas serão feitas apenas a partir de 20 de junho.
15 de maio a 15 de junho: 

Período de pagamento das inscrições dos apresentadores de trabalhos e de envio dos trabalhos completos
Como pagar a inscrição: 
15 de maio a 15 de junho: 

Período de inscrição de trabalhos na mostra de vídeos.
Como fazer a inscrição: 
Os vídeos devem estar referidos ao tema geral do evento – “Tempo, memórias e expectativas”, sendo produzidos em mídia digital, com duração máxima de 10 (dez) minutos.Para estimular a apresentação de trabalhos, os autores de vídeos estarão isentos de pagamento de inscrição no evento (desde que não estejam participando do evento também como apresentadores de trabalho em simpósio temático).

Para realizar a inscrição na mostra, devem ser realizados os seguintes procedimentos:
1- Preenchimento da ficha de inscrição: para preenchê-la, clique aqui.
2 - Envio da produção audiovisual (vídeo) e documentos relacionados à ANPUH-Seção SC (Sede: ANPUH-Seção SC: UFSC, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História, Sala 12 - Campus Universitário Trindade, Florianópolis, SC - CEP 88040-900).
Materiais a serem enviados:
a - Cópia do arquivo em DVD, formato Vídeo e sistema NTSC;
b - Material para divulgação, gravado em CD ou DVD, contendo entre 2 a 5 fotografias digitalizadas de cenas da produção audiovisual (vídeo), previamente selecionadas pelos autores;
c - Termo de Autorização de uso e exibição da produção audiovisual (impresso, datado e assinado). Para obter o modelo:                                                                                                                  
Mais informações sobre o evento:                                                                                               

2o. Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações 
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC
- 17 a 19 de setembro de 2012

O Programa de Pós-Graduação em História e o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina, por meio do Grupo de Pesquisa: Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental (LABIMHA), têm a satisfação de convidar os colegas pesquisadores para submeterem suas propostas de trabalho para o 2° SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA AMBIENTAL E MIGRAÇÕES.
O evento acontecerá de 17 a 19 de setembro de 2012, na cidade de Florianópolis,Santa Catarina, no campus da na Universidade Federal de Santa Catarina.
submissão/inscrição de trabalhos está aberta até o dia 31 de maio e poderá ser feita na página indicada a seguir, onde outras informações estão disponíveis: http://www.labimha.ufsc.br/2simposio

Até.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Recebemos como presente o livro: Rio do Sul em imagens: da colonização à emancipação político-administrativa (1892-1931)

Imagem da capa do livro
Recebemos esta semana um gratificante presente de nosso grande amigo, historiador e pesquisador Rodrigo Wartha. Trata-se da obra "Rio do Sul em imagens: da colonização à emancipação político-administrativa (1892-1931)", lançado junto com a comemoração do aniversário de Rio do Sul. 

A obra descreve de forma clara e objetiva o processo histórico de colonização até a emancipação em 1931 do município. 

Rio do Sul no início do sec XX

Usando imagens antigas da cidade presentes no Arquivo Histórico, e com a descrição da pesqusia histórica realizada pelos autores Cátia Dagnoni e Rodrigo Wartha, o leitor consegue viajar no tempo e verificar a epopeia do processo colonizador do Alto Vale, assim como da formação e desenvolvimento do município de Rio do Sul.

A obra será pelos pesquisadores e estudantes de história e áreas afins mastigada e usada nas pesquisas que são realizadas no GPHAVI. Agradecemos e nos sentimos lisonjeados em poder receber este presente dos autores e Fundação Cultural de Rio do Sul.

O livro é de distribuição gratuita e pode ser adquirido na Fundação Cultural de Rio do Sul. Maiores informações entrar em contato: http://www.fundacaocultural.art.br/

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Curso Online e gratuito de Tupi Antigo

Está sendo disponibilizado para os interessados curso gratuito e online de Tupi Antigo elaborado pelo Prof Eduardo Navarro, presidente da ONG Tupi Aqui e Vice Presidente da Associação Internacional Anchieta. Navarro ministrou cursos e palestras sobre o tema em diversas universidades, como a de Coimbra, Munique entre outras. Também é autor de vários livros sobre o assunto e a mais de dez anos ministra esse curso sobre tupi da Universidade de são Paulo.


Para saber mais sobre o curso, e seu conteúdo, acessar o síte: http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/index.html

Maiores informações:

Rua Antonio Tomaz, 7
Paranapiacaba - Santo André - SP
Cep: 09150-150
Telefone: (0xx11) 3091-4841
veja o site:

domingo, 15 de abril de 2012

Dica de Leitura

Solicitamos a nossa Biblioteca Prof. Martinho Cardoso da Veiga a obra Pensando como uma montanha (A Sand County Almanac), de Aldo Leopold, obra que foi traduzida para o português em 2008.

A obra, publicada na década de 1940, trata da questão ambiental, dos problemas ambientais, das ações humanas sobre o ambiente e da ética ambiental.


A obra é clássico para as ciências ambientais, literatura fundamental para a introdução da História Ambiental. Assim que chegar se tornará literatura básica para os estudos da História Ambiental do Vale do Itajaí.


Sobre o lançamento e importância da obra Pensando como uma montanha vejam o vídeo a seguir:


terça-feira, 3 de abril de 2012

GPHAVI lança "PROJETO SEBO ALTERNATIVO"

O Grupo de Pesquisas de História Ambiental do Vale do Itajaí está desenvolvendo o projeto “SEBO ALTERNATIVO”, que possui como objetivo a captação de recursos e aquisição de equipamentos de escritório (bens não patrimoniais: cartuchos de tinta de impressora, lápis, borrachas, canetas, pranchetas para estudos de campo, etc) para o melhor funcionamento laboratório, proporcionando espaço equipado para desenvolvimento de Iniciações Científicas. Além disso, o projeto disponibiliza um serviço a comunidade acadêmica para doações, trocas e negociações de livros e materiais bibliográficos. Os interessados poderão conhecer o nosso laboratório de pesquisas de História Ambiental, visitando o sebo, doando, adquirindo ou consultando obras.

Venha, participe e contribua com a causa: Campus I, Bloco R, sala 130. (de frente ao CCHC). Maiores informações (47) 3321 496.


OBS: O resultado do projeto (entradas e saídas de recursos econômicos) será divulgado semestralmente na página eletrônica do GPHAVI – http://gphavi.blogspot.com